Ephedra é o nome de um grupo de rock que, no início dos anos 70, enveredou pelo chamado rock progressivo, do qual foi pioneiro em Portugal. Composto por músicos muito jovens, a qualidade do seu trabalho foi reconhecida, à época, tendo-lhes sido encomendada as bandas sonoras de alguns filmes e feito um programa na RTP, chegando mesmo a ser falada a possibilidade da sua participação no Venham mais cinco, de José Afonso, a qual não veio, porém, a concretizar-se pela indisponibilidade de alguns dos seus membros, devido a incorporação no serviço militar.
A vida académica e profissional posterior de cada um deles impediu a continuidade desse trabalho, do qual nunca chegou a ser editado qualquer disco, embora dois se tivessem profissionalizado no campo da música: um deles, José Machado, ao nível da docência, no Conservatório; o outro, Francisco Henriques (Xico Zé Henriques), participando em diversos projectos musicais, desde Carlos Mendes e Jorge Palma, até Rui Veloso e Carlos do Carmo, desenvolvendo, em simultâneo, uma actividade regular no campo do jazz, em projectos pessoais ou em conjunto com diversos músicos e cantores de primeiro plano.
A vida académica e profissional posterior de cada um deles impediu a continuidade desse trabalho, do qual nunca chegou a ser editado qualquer disco, embora dois se tivessem profissionalizado no campo da música: um deles, José Machado, ao nível da docência, no Conservatório; o outro, Francisco Henriques (Xico Zé Henriques), participando em diversos projectos musicais, desde Carlos Mendes e Jorge Palma, até Rui Veloso e Carlos do Carmo, desenvolvendo, em simultâneo, uma actividade regular no campo do jazz, em projectos pessoais ou em conjunto com diversos músicos e cantores de primeiro plano.
São precisamente deste último os temas que hoje retomarão, numa recriação e execução sua, em conjunto com a da quase totalidade dos membros originais da banda. Ouvi-os num primeiro espectáculo, realizado meses atrás. Recomendo a quem possa estar presente esta noite no Auditório Eunice Muñoz, em Oeiras, que não falte (a entrada é livre).
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