A propósito do número de abortos, perdão!, interrupções voluntárias (da parte da ou de ambos os objectores, o feto só fala depois do cão) da gravidez, José Gonsalo publicou há pouco, no Fiel Inimigo, este muito oportuno e interessante texto, cuja leitura eu também recomendo.
1 comentário:
Muito bom de facto o texto do Julian Marias. E muito oportuna a transcrição de J.Gonsalo.
A foto que com justa ironia, irmã da indignação, lá coloca, é certeira e desmascara um politicamente correcto cínico que certas senhoras (não lhes chamo mulheres porque não merecem esse nome)exibem com estupidez e maldade: "Tenho a rata, portanto estabeleço as regras". Ou seja, manifestação descarada e autoritária de um jogo matriarcal com que certas feministas fascizantes (ou comunistóides, ou neo-liberalóides, que é tudo o mesmo com capas diferentes)tentam destroçar o mundo que não lhes apare os golpes. Se um tipo dissesse: Tenho o cabeçudo, eu é que dou a música, caía o car...e a trindade, haviam de ver!
Digamo-lo sem complexos: a super-população, que os mesmos incrementam no terceiro-mundo, tem o contraponto no extermínio que os mesmos buscam no primeiro.
Criar robots mediante a hipocrisia do oito ou do oitenta, nada mais, é o que eles visam.
Malandrins.
Maia Carapeto
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