28 setembro 2009

Dois pormenores significativos a reter na noite de ontem:


A festa do PS remetida, de rabo entre as pernas, ao interior do edifício, por não haver quase ninguém nas ruas para a costumada celebração de vitória e, neste caso, de tão "grande vitória".
Mário Lino, expressão imbecil e vazia, oscilando, claramente embriagado, enquanto ouvia o discurso de Sócrates.
Qualquer deles nos permite intuir mais o que se avizinha do que aquilo que os comentadores de serviço se esforçam por ignorar.

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