Ontem, numa escola dos arredores de Lisboa:
Um aluno cara-pálida procura separar três colegas africanos-de-segunda-geração que lutam, no pátio, por causa de uma anterior luta, no pátio, das respectivas namoradas.
Hoje, na mesma escola:
Um grupo de sete indivíduos africanos-de-segunda-geração invade as instalações, agride uma funcionária, procura o aluno referido e espanca-o violentamente.
Os colegas, amedrontados, não reagem.
O aluno cara-pálida é salvo de um muito provável homicídio por um conjunto de professores e alguns amigos de diferentes colorações, que o protege, fazendo uma barreira à sua volta.
Os agressores eram amigos de um dos três outros colegas que ele separara no dia anterior e que não gostou da intromissão.
O aluno cara-pálida foi assistido no hospital e recusa-se a fazer queixa, por medo de represálias.
O CE da escola, logo se verá, não haja, além de represálias dos mesmos (que já ameaçaram quem falou em divulgar o caso), inquéritos à segurança do estabelecimento por parte ME.
Os alunos obtiveram excelentes ensinamentos sobre o que deverá vir a ser o seu comportamento como cidadãos portugueses.
É esta a verdadeira escola, uma escola portuguesa que prepara para sociedade portuguesa.
Uma escola para sobreviventes de uma sociedade para sobreviventes.
Na qual, perante um outro caso de agressão ocorrido há pouco tempo, um aluno que nada tinha a ver com o que sucedera, passou junto do colega caído e o pontapeou também. E que, interpelado por um companheiro, espantado com a sua atitude, respondeu:"'Tão...! Se é para bater, é para bater...".
2 comentários:
Credo!
Esta senhora ministra da Indocação é, a meu ver e com ternura o digo, tão boa "governante" como escrevedora de estorinhas aventurosas.
Agora sem ironias, mesmo ternas: gente desta, raios, devia ser afastada liminarmente da "res publica".
Não passam de apparatchikis, apesar de esta senhora, com o seu rostinho de porcelana comovente, se figurar como um alfenim.
Ponham esta gente na rua, com decisão e vigor.
Esta gente, que ninguém de bem convidaria para jantar...!
Rolando Furioso
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