18 novembro 2010

Amigos, amigos...


(Voltarei com mais tempo, amanhã)

3 comentários:

Anónimo disse...

Quando um cara, muito lampeiro e espertote,vier dizer "Ah os islâmicos marroquinos não representam perigo para Portugal, são civilizados", atirem-lhe para cima dos lombos com a evidencia desta recusa. Islâmicos civilizados? Falou, mandingo! Não sejam totós, gentes.

Freitas Filho

ablogando disse...

Caro Freitas Filho:
Há islâmicos tão civilizados como qualquer cristão de boa-formação. Conheço alguns, tal como conheço cristãos que não caberiam em qualquer em qualquer mesquita.
O problema reside na escolha e interpretação dos textos do Alcorão feitas pelas culturas onde ele se enraizou - nesse sentido, o Alcorão tornou-se, em si mesmo, um texto perigoso, independentemente do seu conteúdo religioso. Repare, porém, em que o cristianismo esteve muitas vezes na raiz de comportamentos pouco recomendáveis.
Se me disser que as culturas islamizadas são, de momento e possivelmente durante bastante tempo mais (o tempo necessário à sua transformação interna), culturas de carácter fechado e agressivo, e que é necessário tomar isso em conta, estarei de acordo consigo, inclusive com a marroquina. Mas que há islâmicos civilizados, lá isso há, inclusivamente arriscando o pescoço nos seus próprios países de origem. São é ainda pouco, relativamente ao que seria necessário.

Anónimo disse...

Vou nisso, chapa. Civilizados sim, mas não de pendencia por parte de sua religião. Civilizados de seu coração e cometimento, mas se accionar-se a palavrinha Alah e se disser dá nisso, como boneco de pilha se tirarão de vai na cabeça do cristão. Islâmico civilizado, tá. Mas se der te tirarão areia da cuca no encalço. Mas eu te percebo, tu é decente e não quer pôr de parte os cabeças de toalha. Te entendo. Vai de abraço, cara.

Elpídio Freitas Filho