29 janeiro 2011

Da paz do Corão

Testemunhando directamente o que se passa no Cairo, Manuel José, treinador, desde há alguns anos, do maior clube de futebol do Egipto, dizia há pouco, num dos telejornais da hora do almoço que, entre os diferentes factos que observara do quarto do hotel onde vive com a família, um lhe chamara particularmente a atenção. A certa altura, referiu, polícia e manifestantes acordaram em fazer um período de tréguas nos distúrbios, de modo a que todos pudessem rezar as orações que o Corão estabelece para aquela hora. Passado o qual, iluminadas as almas e reforçados os ânimos, voltou tudo à bofetada, com a bênção de Allah.
O Paraíso que o Médio Oriente não seria, não foram as Cruzadas e os porcos dos judeus, as democracias e essas coisas...! O quanto eles se amariam e nos amariam hoje...!

1 comentário:

Anónimo disse...

E em breve passará para outros paraísos e, daí, para cá. É só esses anjos terem tudo na mão.
Agora já não podemos dizer que não gostamos deles, senão aparece o senhor Miguel e o senhor Chico com a férula em punho, depois iremos todos para o outro mundo com a benção destas santas almas. E o mundo será uma delícia. Com huris só de "esquerda", carago.

Gomes Freitas